Uma descarga elétrica em um caminhão deixou duas pessoas gravemente
feridas na manhã de ontem, em Mogi das Cruzes. O motorista do veículo,
Renan Guimarães dos Santos, de 26 anos, foi eletrocutado depois de a
caçamba do veículo ter tocado em um fio de eletricidade. O pedreiro
Robson Santana, 42, tentou ajudar o motorista, mas também recebeu a
descarga elétrica. Os dois encontram-se internados em estado grave.
O fato ocorreu às 9h30 de ontem no Sítio do Bambu, na estrada do Quatinga, no bairro de mesmo nome. Santos foi até o sítio com um caminhão caçamba azul para descarregar uma entrega de pedras. No momento em que a caçamba do veículo foi erguida para despejar as pedras no chão, parte dela tocou um fio que saía de um transformador de energia.
O motorista teria tentado voltar para o veículo para descer a caçamba, quando foi atingido pela descarga elétrica. "Foi terrível, nunca tinha passado por uma situação dessas. Quando ele colocou o pé no apoio do caminhão para entrar na cabine, ele foi arremessado para trás, mas ficou com o pé preso no apoio recebendo o choque", contou a dona de casa Luzia da Silva Bax, de 67 anos, mãe da dona do sítio.
Segundo ela, Santana realizava trabalho de pedreiro no sítio e, ao ver Santos ser eletrocutado, tentou puxá-lo. Nessa hora ele também teria recebido a descarga elétrica. Os pneus do caminhão chegaram a pegar fogo. As vítimas foram retiradas de perto do veículo por outras pessoas que estavam no sítio e teriam usado um pedaço de madeira para evitar o contato direto com elas e também serem eletrocutadas.
O motorista ficou gravemente ferido, teve que ser resgatado pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar, e foi encaminhado em estado grave para o Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ele teve que passar por uma cirurgia e depois acabou transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade hospitalar.
Já o pedreiro teve queimaduras graves nos pés, principalmente na região dos dedos, nas pernas e costas. Ele foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes. "O resgate demorou mais de uma hora. Isso não podia ter acontecido. Aqui é um bairro muito distante. Era preciso uma unidade de resgate pelo menos em Jundiapeba para que o socorro nessa região seja mais rápido", comentou a dona de casa.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local dos fatos.
O fato ocorreu às 9h30 de ontem no Sítio do Bambu, na estrada do Quatinga, no bairro de mesmo nome. Santos foi até o sítio com um caminhão caçamba azul para descarregar uma entrega de pedras. No momento em que a caçamba do veículo foi erguida para despejar as pedras no chão, parte dela tocou um fio que saía de um transformador de energia.
O motorista teria tentado voltar para o veículo para descer a caçamba, quando foi atingido pela descarga elétrica. "Foi terrível, nunca tinha passado por uma situação dessas. Quando ele colocou o pé no apoio do caminhão para entrar na cabine, ele foi arremessado para trás, mas ficou com o pé preso no apoio recebendo o choque", contou a dona de casa Luzia da Silva Bax, de 67 anos, mãe da dona do sítio.
Segundo ela, Santana realizava trabalho de pedreiro no sítio e, ao ver Santos ser eletrocutado, tentou puxá-lo. Nessa hora ele também teria recebido a descarga elétrica. Os pneus do caminhão chegaram a pegar fogo. As vítimas foram retiradas de perto do veículo por outras pessoas que estavam no sítio e teriam usado um pedaço de madeira para evitar o contato direto com elas e também serem eletrocutadas.
O motorista ficou gravemente ferido, teve que ser resgatado pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar, e foi encaminhado em estado grave para o Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ele teve que passar por uma cirurgia e depois acabou transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade hospitalar.
Já o pedreiro teve queimaduras graves nos pés, principalmente na região dos dedos, nas pernas e costas. Ele foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes. "O resgate demorou mais de uma hora. Isso não podia ter acontecido. Aqui é um bairro muito distante. Era preciso uma unidade de resgate pelo menos em Jundiapeba para que o socorro nessa região seja mais rápido", comentou a dona de casa.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local dos fatos.
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