quarta-feira, fevereiro 27, 2013

MAIS RECENTES: notícias da região.


Motorista mata esposa e fere filho de dois anos em Itaquá
Erick Paiatto

Em Mogi, filho da vítima chamou a polícia após não conseguir entrar
O motorista Fabio Lopes da Silva, de 32
anos, foi preso em flagrante na madrugada de ontem, no Jardim Odete, em Itaquaquecetuba, após confessar ter matado a facadas sua esposa, Juliana Cristina Marceli da Silva, 27, e ferir seu filho caçula, de apenas dois anos.
De acordo com o boletim de ocorrência, por volta das 00h20 de ontem, guardas civis municipais (GCMs) faziam um patrulhamento de rotina no bairro quando avistaram um homem correndo pelas ruas sem camisa e com diversas marcas de sangue pelo corpo. Ao ser abordado e questionado, Lopes confessou ter assassinado sua esposa em sua residência, na rua Hortência.

Acusado confessou o crime quando foi abordado pela polícia; criança foi atingida no braço e segue internado

De imediato, os guardas se deslocaram até a casa, onde foram notificados de que a esposa de Lopes e seu filho já haviam sido socorridos por familiares das vítimas e levados ao pronto-socorro do Hospital Santa Marcelina. Juliana não resistiu aos ferimentos e morreu poucos minutos depois.
Segundo as informações da polícia, o motivo do homicídio teria sido uma briga entre o casal. Durante a discussão, Lopes pegou uma faca e desferiu vários golpes contra a face e o tórax de Juliana, enquanto seu filho caçula foi atingido em um dos braços. A criança permanece internada no hospital. A filha mais velha do casal, uma menina de 10 anos cujo nome não foi revelado, presenciou o crime.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. A perícia apreendeu a faca usada no crime pelo indiciado. O corpo da vítima foi sepultado ontem.
Mogi
Em Mogi das Cruzes.



Usuários de droga
Onda de furtos também atinge moradores da Vila Figueira
De Suzano
Daniel Carvalho

Casos de furto foram registrados em diversas ruas, como a Francisco Felizberto
Agora é a vez de moradores e comerciantes da Vila Figueira, bairro da área central de Suzano, reclamarem de uma onda de furtos supostamente praticada por usuários de drogas.
No início desse mês, pessoas que residem na Vila Urupês, bairro que não fica muito distante da Vila Figueira, protestaram contra os pequenos furtos e roubos praticados por viciados em entorpecentes e cobraram uma ação mais eficaz da Polícia Militar. E, em outubro de 2012, donos de estabelecimentos comerciais da Vila Amorim já tinham procurado o DAT para reclamar da mesma coisa: uma sequência de furtos contra estabelecimentos comerciais e residências, colocada em prática por dependentes químicos, em especial consumidores de crack.
Uma moradora da rua Francisco Felizberto, que identificou-se apenas como Rosemara, disse que nas últimas semanas diversas casas foram invadidas por marginais residentes no próprio bairro. "Entraram em uma casa para furtar em botijão. De outro terreno levaram um cacho de bananas. Tudo indica que são usuários de drogas e só com mais policiamento seria possível impedir essa onda de furtos",comentou ela.
O aposentado Manoel José de Brito destacou que na rua Pedro Cirilo, paralela a Francisco Felizberto, algumas famílias também estariam sofrendo prejuízos e transtornos com a ação dos viciados: "Roubam (furtam) qualquer coisa. O problema é que a polícia passa poucas vezes e esse pessoal (consumidores) se reúne em diversas partes do bairro. Acho que é preciso reforçar o policiamento e também oferecer tratamento, afinal são seres humanos", observou. 



  Rodoanel
Trabalhadores cruzam os braços em Suzano
Da Redação
Mayara de Paula

Apesar da paralisação dos operários da Marelli, obras continuam normalmente
Cerca de 120 trabalhadores das obras do Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas em Suzano estão em greve desde a última sexta-feira, em protesto contra o atraso no pagamento, problemas nas horas extras, falta de equipamentos de segurança e até más condições de alojamento.

Na manhã de ontem, representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção e do Mobiliário de Mogi das Cruzes e Região estiveram no canteiro de obras, localizado na região da Casa Branca, e conversou com os funcionários. Entre as alegações apresentadas estão o atraso no pagamento do vale do último dia 20, excesso de jornada de trabalho e irregularidades na marcação de horas extras. "A empresa os mandava marcarem a lápis", relata o presidente do sindicato, Josemar Bernardes André.

Ainda de acordo com o órgão sindical, a empreiteira também oferece péssimas condições de moradia aos trabalhadores em alojamentos localizados na própria região da Casa Branca e também em Jundiapeba, distrito de Mogi das Cruzes. "A maioria são migrantes que vieram do Piauí e vivem em instalações precárias", afirma o presidente.

                            

PRESOS:

Mulheres protestam contra lotação, falta de comida e água no CDP


Celas lotadas. Comida estragada. Falta de médicos e “humilhação” durante revista em dia de visita. Estas são as reclamações de suzanenses, esposas, mães e irmãs de presos no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Suzano. Para reivindicar melhorias, cerca de 15 mulheres protestaram ontem em frente ao Fórum da cidade.
Representantes do grupo também levaram as reivindicações para Promotoria de Justiça do município.
De acordo com Monique Neves, há muito tempo a situação dos presos é “precária” com superlotação, ausência de médicos na unidade e falta de comunicação entre a portaria e o setor administrativo.
“Passamos muita humilhação nos dias de visita. Todos, inclusive as crianças, termos que mostrar as ‘partes íntimas’, ficam dizendo que estamos mentido e mandando fazer força para ver se não tem nada escondido. Às vezes ficam três ou quatro agentes revistando a pessoa”, revela.
Durante o protesto, a reportagem do DS conversou com outras mulheres. Com medo, preferiram não divulgar o sobrenome.
Samara reclama da comida. “Recebem um pote para toda a cela e vem azeda. Quando levamos comida, reviram toda ela, mesmo depois de passar pelo raio-x”, conta.
Carla comenta ainda sobre punições. “Nos tratam como se fôssemos delinquentes. Não podemos ser maltratados pelos erros dos presos”.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SAP) informou que “as denúncias não 

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