A executiva estadual do PSDB anulou na noite de ontem a convenção
realizada pelo diretório de Suzano no 
último dia 10. A decisão foi
tomada após a presidente do partido na cidade, a empresária Ana Júlia de
Campos Cardoso, não ter comparecido a uma reunião marcada em São Paulo
para que manifestasse seus argumentos para a realização do encontro, que
havia sido proibido pelo diretório estadual.
Ao saber da notícia, o pré-candidato a prefeito escolhido pelos líderes tucanos no Estado, Paulo Tokuzumi, disse que vai averiguar quais caminhos deve seguir para realizar uma outra convenção. "Precisamos ver agora com o nosso corpo jurídico o que devemos fazer".
A legenda tem até o fim do mês, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para realizar a convenção com a finalidade de definir coligações e candidatos a prefeito e a vereador.
De acordo com a assessoria de Imprensa do partido em São Paulo, o encontro estava marcado para ocorrer às 18 horas de ontem, e o advogado de Ana Júlia teria 20 minutos para defender a posição dela de ratificar a convenção realizada no dia 10.
Um dos motivos da ausência dela na sede do diretório estadual pode estar ligado ao fato de a juíza Adriana Sachsida Garcia ter negado o pedido de reconsideração feito pelos advogados de Paulo Tokuzumi sobre a decisão da magistrada de emitir uma liminar que devolveu a presidência do diretório para a empresária.
Outro meio que a ala de Tokuzumi pode utilizar para destituir a presidente do cargo é entrar no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) com agravo de instrumento, um recurso que visa a reforma da decisão de um caso que ainda não terminou.
Procurada pelo DAT, Ana Júlia não foi localizada para dar uma explicação sobre o não comparecimento à executiva estadual e comentar a decisão tomada pelo PSDB em anular a convenção que havia declarado o empresário José Augusto Cardoso Filho, o Zé Cardoso, como candidato a prefeito. (F.M.)
último dia 10. A decisão foi
tomada após a presidente do partido na cidade, a empresária Ana Júlia de
Campos Cardoso, não ter comparecido a uma reunião marcada em São Paulo
para que manifestasse seus argumentos para a realização do encontro, que
havia sido proibido pelo diretório estadual.Ao saber da notícia, o pré-candidato a prefeito escolhido pelos líderes tucanos no Estado, Paulo Tokuzumi, disse que vai averiguar quais caminhos deve seguir para realizar uma outra convenção. "Precisamos ver agora com o nosso corpo jurídico o que devemos fazer".
A legenda tem até o fim do mês, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para realizar a convenção com a finalidade de definir coligações e candidatos a prefeito e a vereador.
De acordo com a assessoria de Imprensa do partido em São Paulo, o encontro estava marcado para ocorrer às 18 horas de ontem, e o advogado de Ana Júlia teria 20 minutos para defender a posição dela de ratificar a convenção realizada no dia 10.
Um dos motivos da ausência dela na sede do diretório estadual pode estar ligado ao fato de a juíza Adriana Sachsida Garcia ter negado o pedido de reconsideração feito pelos advogados de Paulo Tokuzumi sobre a decisão da magistrada de emitir uma liminar que devolveu a presidência do diretório para a empresária.
Outro meio que a ala de Tokuzumi pode utilizar para destituir a presidente do cargo é entrar no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) com agravo de instrumento, um recurso que visa a reforma da decisão de um caso que ainda não terminou.
Procurada pelo DAT, Ana Júlia não foi localizada para dar uma explicação sobre o não comparecimento à executiva estadual e comentar a decisão tomada pelo PSDB em anular a convenção que havia declarado o empresário José Augusto Cardoso Filho, o Zé Cardoso, como candidato a prefeito. (F.M.)
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