Atualmente, ainda existem algumas punições bem severas. Em alguns
países do Oriente Médio e da África, a pena de morte aplicada a quem
comete adultério é o apedrejamento. O condenado é enterrado e apedrejado
por pessoas ao seu redor até a morte. Mulheres são enterradas até os
ombros. Na foto, mulher encena em Bruxelas, na Bélgica, como seria a
punição por apedrejamento. A imagem é de 2010
Muito antes da criação de cadeias e presídios - e mesmo após a
criação deles - a humanidade tratou de punir as pessoas que não se
encaixavam na sociedade com artefatos que pudessem causar
constrangimento, dor e morte. Além do castigo em si, a ideia era usar as
punições como exemplo e evitar que elas voltassem a ocorrer. Conheça
algumas das criações mais cruéis que foram usadas para punir não só
criminosos, mas também revolucionários, mentirosos, fofoqueiros,
homossexuais, adúlteros, promíscuos, hereges e quaisquer outros perfis
que fossem considerados "perigosos" pelos poderosos de sua época.
Com o surgimento das armas de fogo, entrou em vigor as punições por
fuzilamento. Nela, os condenados ficam de costas e recebem uma rajada
de balas de metralhadoras ou outras armas de fogo. Bastante utilizado
contra prisioneiros das guerras e revoltas do século 20, este tipo de
punição ainda existe em países como a China, onde os condenados têm os
olhos vendados para não ver o momento de sua morte
Atualmente, ainda existem algumas punições bem severas. Em alguns
países do Oriente Médio e da África, a pena de morte aplicada a quem
comete adultério é o apedrejamento. O condenado é enterrado e apedrejado
por pessoas ao seu redor até a morte. Se o condenador for homem, ele é
enterrado até a cintura. Na foto, Mohamed Abukar Ibrahim, de 48 anos,
foi apedrejado e morto após trair a esposa. A imagem é de 2009
Durante o período da inquisição, um dos castigos mais aplicados
pelos torturadores era a cadeira inquisitória, na qual o acusado era
preso de cabeça para baixo, com as costas coladas ao local do assento.
Além do desconforto, a tática permitia o uso de outros métodos de
intimação. Com o tempo, a cadeira foi ganhando novas versões até chegar
ao modelo acima, com pregos em praticamente todas as suas partes
Durante o início da Idade Média, cometer crimes contra a ordem
pública poderia resultar em uma punição nada agradável: a "roda alta". O
réu, nu, tinha os membros amarrados a uma roda de ferro ou madeira,
que, conforme girava, destruía e quebrava seus ligamentos e ossos.
Depois era abandonado para morrer em algum local público. Além dessa
tortura, a roda ganhou outras variações de castigo. Em uma delas, a
vítima era presa de costas junto à roda, que poderia girar sobre brasas
ou objetos de perfuração
Método conhecido de tortura da Grécia Antiga, o "touro de bronze"
era um dispositivo de metal que imitava a figura de um bovino. Ele era
colocado em um fogaréu e, após ser aquecido, acabava cozinhando uma
pessoa condenada, que estava presa em seu interior
urante a Inquisição, período em que a igreja católica viveu o
auge de seu poder na Europa medieval, quem não seguisse as práticas do
catolicismo era considerado herege e, portanto, deveria ser condenado.
Um dos aparelhos mais utilizados para esse tipo de punição era a
forquilha do herege, uma haste metálica com duas pontas pontiagudas
parecidas com um garfo. Ela era presa por um cinto no pescoço do
condenado, perfurando as regiões do maxilar e do peito. Não costumava
levar o condenado à morte, mas servia como um castigo antes de uma
eventual punição final
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