A Polícia Civil de São Paulo informou nesta terça-feira (3) que os
laudos sobre as mortes de um casal de PMs, do filho deles de 13 anos e
de outros dois parentes, ocorridas no mês de agosto na Brasilândia, zona
norte da capital, apontam que o garoto Marcelo Pesseghini --o filho dos
policiais-- foi o responsável pelos crimes.
"Os laudos se alinham com a investigação policial no sentido da autoria e do suicídio", disse o delegado-geral em entrevista à rádio CBN.
Segundo ele, 48 pessoas foram ouvidas durante a investigação sobre as mortes que ocorreram no dia 5 de agosto. A principal linha da investigação policial é de que o garoto de 13 anos, filho do casal, cometeu os crimes e se matou.
"Os laudos corroboram aquilo que está sendo investigado. Entretanto, todos precisam ser devidamente analisados e, se necessário, solicitaremos complementação, seja dos laudos ou da oitiva de testemunhas", acrescentou.
De acordo com o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), órgão responsável pela apuração do caso, os delegados analisam nove laudos e 25 relatórios dos Institutos de Criminalística e Médico Legal.
Morreram na chacina o pai do estudante, o sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar) Luís Marcelo Pesseghini, a mãe, a cabo da PM Andréia Bovo Pesseghini, a avó, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó, Bernadete Bovo, 55.
Segundo informações divulgadas na tarde de hoje pela rádio Bandeirantes, os laudos entregues na segunda-feira (2) ao DHPP indicam que o pai e a avó do estudante foram assassinados enquanto dormiam. Já a mãe e a tia-avó do garoto estavam acordadas ao receberam disparo de arma de fogo que as matou.
"Os laudos se alinham com a investigação policial no sentido da autoria e do suicídio", disse o delegado-geral em entrevista à rádio CBN.
Segundo ele, 48 pessoas foram ouvidas durante a investigação sobre as mortes que ocorreram no dia 5 de agosto. A principal linha da investigação policial é de que o garoto de 13 anos, filho do casal, cometeu os crimes e se matou.
"Os laudos corroboram aquilo que está sendo investigado. Entretanto, todos precisam ser devidamente analisados e, se necessário, solicitaremos complementação, seja dos laudos ou da oitiva de testemunhas", acrescentou.
De acordo com o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), órgão responsável pela apuração do caso, os delegados analisam nove laudos e 25 relatórios dos Institutos de Criminalística e Médico Legal.
Morreram na chacina o pai do estudante, o sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar) Luís Marcelo Pesseghini, a mãe, a cabo da PM Andréia Bovo Pesseghini, a avó, Benedita Bovo, 65, e a tia-avó, Bernadete Bovo, 55.
Segundo informações divulgadas na tarde de hoje pela rádio Bandeirantes, os laudos entregues na segunda-feira (2) ao DHPP indicam que o pai e a avó do estudante foram assassinados enquanto dormiam. Já a mãe e a tia-avó do garoto estavam acordadas ao receberam disparo de arma de fogo que as matou.
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