quarta-feira, maio 20, 2015

TRANSPORTE: linhas 11 e 12 Safira deve parar por motivo da greve.

companhia paulista de trens metropolitano

Linhas 11,e12 da CPTM devem parar.

900 mil pessoas Serão  afetadas.

Mais de 900 mil usuários das linhas 11-Coral (Luz- Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), devem ser afetados com a greve geral dos ferroviários na região. A decisão vai ser anunciada ainda hoje após o término das assembleias com os sindicatos dos Ferroviários de São Paulo.
Diariamente, a Linha 12-Safira transporta 248,7 mil passageiros. Já a Linha 11-Coral, uma das mais movimentadas do Estados, conta com 701,2 mil usuários por dia. Em todo o Estado, quase oito milhões de passageiros dependem do Metrô e da CPTM para se locomover.
As reuniões acontecerão hoje a partir das 18 horas nos três sindicatos que representam a categoria: na sede do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, no Sindicato dos Ferroviários da Zona de Sorocabana, e Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, que já votaram pela greve. A decisão deve ser anunciada entre 19 e 20 horas. Caso seja aprovada a paralisação, a data provável será dia 27.
Isso porque, como manda a lei, as estações de trens terão que conter cartazes informativos espalhados que vão comunicar aos usuários a decisão de greve.
De acordo com o presidente do Sindicato Ferroviário de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, a companhia enviou um ofício ontem no qual ratificava a proposta de 6,65% feita na reunião realizada no dia 8 deste mês. O documento, segundo ele, deixa claro que as negociações com a classe estão encerradas.
“A CPTM ofertou o menor índice. Não se trata apenas do aumento salarial, mas de reajustar benefícios como o vale-refeição e alimentação e também do Programa de Participação nos Resultados (PPR)”, explicou.
A proposta foi rejeitada por unanimidade porque fica abaixo do índice que mede a inflação entre fevereiro do ano passado e março deste ano. Eles reivindicam 7,9% de reajuste salarial; 10% de aumento real; garantia de pagamento mínimo de R$ 5 mil do PPR/2015; vale-refeição no valor de R$ 840; vale-alimentação de R$ 400 e auxílio materno-infantil de R$ 500. “O Estado não aceita negociar, impõe. Essa proposta é irrisória”, finalizou Matos.
Dados:  diário de Suzano.

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