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A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp)
contratou uma empresa para induzir chuvas artificiais no Sistema
Cantareira - os reservatórios estão no nível mais baixo desde 1974. A
tecnologia permite a aceleração da precipitação de chuvas sem o uso de
produtos químicos, em um processo conhecido como semeadura de nuvens.
Anteontem, segundo a diretora da empresa ModClima, Majory Imai, foi possível produzir chuva artificial a nordeste de Bragança Paulista. "Foi uma chuva pequena, mas já foi um bom sinal", afirmou.
Anteontem, segundo a diretora da empresa ModClima, Majory Imai, foi possível produzir chuva artificial a nordeste de Bragança Paulista. "Foi uma chuva pequena, mas já foi um bom sinal", afirmou.
De acordo com a diretora, desde 2001, a Sabesp mantém contratos
operacionais de médio prazo com a empresa para otimizar chuvas no
sistema. "Em anos anteriores não fomos requisitados porque choveu muito.
Agora, com toda a seca, a Sabesp nos contatou e deslocamos parte de uma
equipe que estava fazendo chover em lavouras de soja, na Bahia", disse.
Segundo Majory, não basta querer produzir chuva: é preciso que
existam nuvens de bom porte. "Montamos uma operação para trabalhar toda
nuvem boa que se aproximar do Cantareira. Nesse momento, o céu está
muito limpo", disse, no início da tarde de ontem.
O funcionamento do processo de "fazer chover" é relativamente simples. Um avião solta gotículas de água na base das nuvens. As gotas ganham volume e, quando estão pesadas o suficiente, a chuva localizada acontece. Segundo a empresa, chove de 5 a 40 milímetros. O tempo de semeadura dura entre 20 e 40 minutos.
"Hoje (ontem), aumentou um pouco a quantidade de nuvens, mas elas estão rasas", disse Neide Oliveira, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo o órgão, há previsão de chuvas significativas entre os dias 13 e 14 deste mês.
Para o presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, a experiência internacional indica que a eficiência da semeadura, também conhecida como bombardeamento de nuvens, é limitada. "Há uma situação curiosa: a nuvem é bombardeada, mas não se sabe exatamente onde vai chover."
Para Braga, a medida mais importante é a conscientização da população. "A situação é muito grave, e a população tem de responder usando menos água."Ao ser questionada sobre o contrato com a ModClima e a eficácia da semeadura, a Sabesp não quis comentar.
O funcionamento do processo de "fazer chover" é relativamente simples. Um avião solta gotículas de água na base das nuvens. As gotas ganham volume e, quando estão pesadas o suficiente, a chuva localizada acontece. Segundo a empresa, chove de 5 a 40 milímetros. O tempo de semeadura dura entre 20 e 40 minutos.
"Hoje (ontem), aumentou um pouco a quantidade de nuvens, mas elas estão rasas", disse Neide Oliveira, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo o órgão, há previsão de chuvas significativas entre os dias 13 e 14 deste mês.
Para o presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, a experiência internacional indica que a eficiência da semeadura, também conhecida como bombardeamento de nuvens, é limitada. "Há uma situação curiosa: a nuvem é bombardeada, mas não se sabe exatamente onde vai chover."
Para Braga, a medida mais importante é a conscientização da população. "A situação é muito grave, e a população tem de responder usando menos água."Ao ser questionada sobre o contrato com a ModClima e a eficácia da semeadura, a Sabesp não quis comentar.
Segundo Majory, não basta querer produzir chuva: é preciso que
existam nuvens de bom porte. "Montamos uma operação para trabalhar toda
nuvem boa que se aproximar do Cantareira. Nesse momento, o céu está
muito limpo", disse, no início da tarde de ontem.
O funcionamento do processo de "fazer chover" é relativamente simples. Um avião solta gotículas de água na base das nuvens. As gotas ganham volume e, quando estão pesadas o suficiente, a chuva localizada acontece. Segundo a empresa, chove de 5 a 40 milímetros. O tempo de semeadura dura entre 20 e 40 minutos.
"Hoje (ontem), aumentou um pouco a quantidade de nuvens, mas elas estão rasas", disse Neide Oliveira, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo o órgão, há previsão de chuvas significativas entre os dias 13 e 14 deste mês.
Para o presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, a experiência internacional indica que a eficiência da semeadura, também conhecida como bombardeamento de nuvens, é limitada. "Há uma situação curiosa: a nuvem é bombardeada, mas não se sabe exatamente onde vai chover."
Para Braga, a medida mais importante é a conscientização da população. "A situação é muito grave, e a população tem de responder usando menos água."Ao ser questionada sobre o contrato com a ModClima e a eficácia da semeadura, a Sabesp não quis comentar.
O funcionamento do processo de "fazer chover" é relativamente simples. Um avião solta gotículas de água na base das nuvens. As gotas ganham volume e, quando estão pesadas o suficiente, a chuva localizada acontece. Segundo a empresa, chove de 5 a 40 milímetros. O tempo de semeadura dura entre 20 e 40 minutos.
"Hoje (ontem), aumentou um pouco a quantidade de nuvens, mas elas estão rasas", disse Neide Oliveira, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo o órgão, há previsão de chuvas significativas entre os dias 13 e 14 deste mês.
Para o presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, a experiência internacional indica que a eficiência da semeadura, também conhecida como bombardeamento de nuvens, é limitada. "Há uma situação curiosa: a nuvem é bombardeada, mas não se sabe exatamente onde vai chover."
Para Braga, a medida mais importante é a conscientização da população. "A situação é muito grave, e a população tem de responder usando menos água."Ao ser questionada sobre o contrato com a ModClima e a eficácia da semeadura, a Sabesp não quis comentar.
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