Sem gás, a produção da fábrica está suspensa e funcionários continuam sem trabalhar nem receber |
Por meio da Secretaria de Comunicação Inconstitucional (Secoi), a Prefeitura de Suzano informou que Tokuzumi vai tentar viabilizar condições para auxiliar os trabalhadores na questão. No entanto, não detalhou se essa ajuda será entrando em contato com o Estado.
A fábrica, que tem cerca de 500 funcionários, interrompeu a produção há cerca de 90 dias, principalmente porque a empresa fornecedora de gás natural (Comgás) suspendeu o fornecimento por falta de pagamento. Na manhã de ontem, funcionários da Gyotoku acionaram o Dat para reclamar da falta de definição sobre o caso, uma vez que, desde então, aqueles que são da produção não estão mais trabalhando nem recebendo.
Questionada sobre o assunto, a direção do sindicato disse que espera o apoio do prefeito para que o gás seja religado e a produção reiniciada. "A Comgás é uma empresa ligada ao governo do Estado e acreditamos que o prefeito de Suzano, por ser do partido do governador (Geraldo Alckmin - PSDB), poderia ajudar nesse processo", argumentou André.
A advogada que representa os donos da Cerâmica Gyotoku, Fernanda Mello, foi procurada ontem pelo Dat para falar sobre as negociações com a Comgás e sobre as reclamações dos trabalhadores que estão parados. No entanto, ela não se manifestou até o fechamento desta edição.
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