Corintiano de Itaquá é um dos 12 acusados pela morte de boliviano

O torcedor corintiano, morador do bairro Aracaré, em Itaquaquecetuba, Reginaldo Coelho, o "Cabeção de Itaquá", é um dos 12 torcedores presos na Bolívia acusado da morte de Kevin Douglas Beltrán. A informação da prisão do morador da região foi confirmada pelo presidente da torcida organizada Gaviões da Fiel, Antonio Alan Souza Silva, o Donizete da Gaviões da Fiel, em seu mural na rede social facebook. O garoto faleceu após ser atingido por um sinalizador.
De acordo com alguns torcedores da região, que conhecem o acusado, a polícia boliviana escolheu aleatoriamente os detidos na intenção de achar o responsável pela morte do jovem. O garoto boliviano foi atingido por um sinalizador no olho durante a partida entre Corinthians e San José, na noite da última quarta-feira, no Estádio Jesús Bermúdez, em Oruro. A partida foi a estreia do Timão na Taça Libertadores da América.
De acordo com alguns torcedores da região, que conhecem o acusado, a polícia boliviana escolheu aleatoriamente os detidos na intenção de achar o responsável pela morte do jovem. O garoto boliviano foi atingido por um sinalizador no olho durante a partida entre Corinthians e San José, na noite da última quarta-feira, no Estádio Jesús Bermúdez, em Oruro. A partida foi a estreia do Timão na Taça Libertadores da América.
De acordo com o documento, “um grupo de brasileiros que assistia à partida, de forma premeditada e com intenção de causar dano, dispara de forma direta um artefato explosivo contra o menor Kevin Douglas Beltrán Espada, de 14 anos, causando-lhe a morte”. O protocolo da autópsia confirma que a causa do óbito foi o traumatismo craniano causado pelo impacto de um projétil cilíndrico de plástico.
O depoimento do primo de Kevin, que estava com ele na partida, dá mais detalhes sobre o ocorrido. Jonathan Trujillo Beltrán afirma: “senti um golpe de vento que arrancou a peruca que eu estava utilizando, parei para ver o que havia ocorrido e vi meu primo estendido sobre uma grade com um objeto alojado em seu olho. Chegaram policiais, levamos rapidamente ao Hospital Obrero, e lá me disseram que meu primo havia falecido”.
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