domingo, janeiro 20, 2013

OBRAS: Ambulantes serão transferidos para um espaço provisório.


 Os vendedores ambulantes que comercializam seus produtos na passarela ao lado da estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) de Suzano serão transferidos para um local provisório antes de ocuparem o espaço definitivo, que será alugado pela prefeitura para a instalação do "Shopping Popular". A confirmação foi feita pelo prefeito de Suzano, Paulo Tokuzumi (PSDB), ontem de manhã, durante a visita do governador Geraldo Alckmin (PSDB) a Poá.
O tucano não citou prazo para a transferência. Ele disse apenas que as obras do "Shopping Popular" demorariam cerca de três meses para serem realizadas e que não poderia, simplesmente, abandonar os vendedores neste período. "Nós estamos extremamente preocupados com o bom andamento das obras na estação da CPTM, que vai melhorar muito o transporte ferroviário da cidade. Também tem a vinda do Expresso Leste para Suzano já em março, mas também não podemos esquecer dos ambulantes, pais de família, que estão trabalhando ali e hoje tiram o seu sustento daquele local", disse.

Ele informou que está procurando um lugar e está intencionado em alugá-lo para criar o "Shopping Popular", só que como isso não se "faz de um dia para o outro". Tokuzumi está tentando localizar um espaço provisório para que os ambulantes possam continuar trabalhando e, posteriormente, se instalarem no local definitivo. "Estamos com o firme propósito de ajudar os ambulantes daquela região", complementou.

Na edição de ontem, o DAT apresentou uma entrevista com o presidente da CPTM, Mário Bandeira, que cobrou a retirada dos ambulantes o mais rápido possível para que a obra da nova estação não tenha qualquer atraso.

Saúde
O prefeito revelou ainda que a maior dificuldade que está encontrando em sua gestão é na área da Saúde, especialmente na Santa Casa de Misericórdia: "Concluímos que a pessoa que dirigiu a instituição por três anos como interventor (Marco Antônio Gradini Izzo) não tinha nenhum planejamento e não sabe nem o valor da dívida que deixou, pois os R$ 12 milhões que citou em uma reportagem não inclui os passivos trabalhistas, os aluguéis e as demais despesas", acrescentou.

Segundo Tokuzumi, no momento que a administração municipal conseguir deixar o hospital em condições de atender bem a população novamente, vai se reunir com a Irmandade e tentar fazer uma administração compartilhada inicialmente.

                                            fonte:  dat de suzano.

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