A tarifa do transporte municipal será reajustada a partir de amanhã em
Suzano. De acordo com edital, publicado hoje no<CF12>
DS</CF> pela Prefeitura, os preços "comuns" passarão de R$ 2,40
para R$ 2,90. O aumento atinge 20,8%. Já o passe escolar será fixado em
R$ 1,45 (antes custava R$ 1,20). Para chegar ao novo valor, o Executivo
levou em consideração questões como o aumento da frota e reajustes na
planilha de custos operacionais do sistema público de transporte. Os
passes adquiridos hoje terão validade até 15 de agosto.
O reajuste foi autorizado pela Prefeitura após aprovação unânime dos membros do Conselho Municipal de Transportes (CMT) presentes na reunião realizada na manhã de ontem.
“Na reunião, os conselheiros analisaram a planilha de custos operacionais apresentada pela Radial – empresa contratada para prestação do serviço em caráter emergencial –, que apontava o valor de R$ 3,04. O estudo feito pela Setrans, a partir da solicitação de aumento da passagem feita pela empresa, indicou o valor de R$ 2,90, que é compatível com as tarifas praticadas na região”, esclareceu a secretária municipal de Transportes, Lúcia Montibeller.
A informação é divulgada praticamente um mês após o prefeito Marcelo Candido (PT) conceder entrevista coletiva sobre o tema. Na ocasião, além da licitação para saber qual empresa ficará incumbida pelo transporte coletivo municipal, o petista divulgou que a Prefeitura produziria um estudo sobre a necessidade de criação de novas rotas, a extensão das já existentes, o aumento da frota de ônibus - como dos adaptados para receber pessoas com mobilidade reduzida - ou mesmo o aumento da tarifa.
O estudo em ocasião é um dos primeiros tópicos apontados para o reajuste, assim como o aumento de 73% da frota de ônibus convencional em operação, desde 28 de abril e a incorporação de ônibus adaptados para pessoas com mobilidade reduzida (equivalente a 18% da frota em operação).
O edital aponta ainda que, em razão do aumento de preços de insumo, bem como reajuste salarial e benefícios da categoria profissional, a planilha de custos operacionais também levou à necessidade de aumento da tarifa, que havia sido reajustada pela última vez em 19 de dezembro de 2010.
Por fim, a Prefeitura alega que cabe à ela dar tratamento realístico aos serviços públicos, "objetivando meios para suprimento de custos operacionais, garantindo assim a regularidade e qualidade dos serviços.
O reajuste foi autorizado pela Prefeitura após aprovação unânime dos membros do Conselho Municipal de Transportes (CMT) presentes na reunião realizada na manhã de ontem.
“Na reunião, os conselheiros analisaram a planilha de custos operacionais apresentada pela Radial – empresa contratada para prestação do serviço em caráter emergencial –, que apontava o valor de R$ 3,04. O estudo feito pela Setrans, a partir da solicitação de aumento da passagem feita pela empresa, indicou o valor de R$ 2,90, que é compatível com as tarifas praticadas na região”, esclareceu a secretária municipal de Transportes, Lúcia Montibeller.
A informação é divulgada praticamente um mês após o prefeito Marcelo Candido (PT) conceder entrevista coletiva sobre o tema. Na ocasião, além da licitação para saber qual empresa ficará incumbida pelo transporte coletivo municipal, o petista divulgou que a Prefeitura produziria um estudo sobre a necessidade de criação de novas rotas, a extensão das já existentes, o aumento da frota de ônibus - como dos adaptados para receber pessoas com mobilidade reduzida - ou mesmo o aumento da tarifa.
O estudo em ocasião é um dos primeiros tópicos apontados para o reajuste, assim como o aumento de 73% da frota de ônibus convencional em operação, desde 28 de abril e a incorporação de ônibus adaptados para pessoas com mobilidade reduzida (equivalente a 18% da frota em operação).
O edital aponta ainda que, em razão do aumento de preços de insumo, bem como reajuste salarial e benefícios da categoria profissional, a planilha de custos operacionais também levou à necessidade de aumento da tarifa, que havia sido reajustada pela última vez em 19 de dezembro de 2010.
Por fim, a Prefeitura alega que cabe à ela dar tratamento realístico aos serviços públicos, "objetivando meios para suprimento de custos operacionais, garantindo assim a regularidade e qualidade dos serviços.
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