Segundo a polícia, depois de outras investigações descobriu-se a
participação do comerciante Lailson Lopes (mandante do crime), do pastor
da Primeira Igreja Batista Gilson Neudo Soares do Amaral (que não
gostava da atuação do jornalista e usou R$ 1.000 do dízimo para ajudar
no pagamento), do coronel Marcos Antonio de Jesus Moreira (que forneceu
cinco cheques para serem usados nas parcelas pagas ao pistoleiro) e o
policial militar Evandro Medeiros (que ajudou o pistoleiro a se desfazer
da arma e a fugir da cidade). Os seis envolvidos estão presos.
“Gilson Neudo queria atingir a todos da rádio em que o radialista trabalhava. Toda equipe da rádio tomava o café da manhã diariamente enviado por uma padaria. Inicialmente, o plano era de envenenar bolos, pães e sucos e levá-los para a emissora dizendo que os produtos tinham vindos da padaria”, disse a delegada Sheila Freitas, reforçando que o plano foi descartado porque “o restante do grupo discordou da ideia.”
“Gilson Neudo queria atingir a todos da rádio em que o radialista trabalhava. Toda equipe da rádio tomava o café da manhã diariamente enviado por uma padaria. Inicialmente, o plano era de envenenar bolos, pães e sucos e levá-los para a emissora dizendo que os produtos tinham vindos da padaria”, disse a delegada Sheila Freitas, reforçando que o plano foi descartado porque “o restante do grupo discordou da ideia.”
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